Desorganização e ingratidão
Meus amados leitores inexistentes, obviamente este blog não está funcionando. Um prêmio para quem adivinhou! Não me queixo disso, pelo contrário, ultimamente isso tem sido bom. O motivo? Em que outro espaço posso me expressar sem que ninguém me julgue por isso?
Lógico que eu poderia simplesmente escrever em algum caderno ou papel avulso. Isso inclusive funcionou por algum tempo. Era uma espécie de válvula de escape. Mas em meio a esses meus momentos desabafo às vezes surge alguma coisa bacana que algum dia alguém em algum lugar no mundo possa sentir a necessidade (uma estranha necessidade) de ler. Essa pessoa talvez seja eu mesmo, vai saber...
O fato é que a ultima crônica não publicada aqui era legal, descontraída e relevante (ok não TÃO relevante), mas eu realmente senti necessidade de compartilhar com o mundo. Ela estrava escrita em um caderno ou numa daquelas folhas de avaliação do Camões e quando eu senti a vontade publicar aqui, ela misteriosamente desapareceu. Sério, deve ter se perdido em algum buraco negro escondido no meu quarto. Mas sou escritora e não entendo de buracos negros vamos deixar os buracos negros para os físicos ok. Escritores desorganizados correm o risco de evocar buracos negros e perder para sempre seus escritos. "E porque você você não reescreve?" Não funciona, o raio não cai duas vezes no mesmo lugar! olha eu falando de física de novo...
Enfim, se desorganização fosse uma arte, eu seria especialista nisso. Talvez algum dia eu escreva alguma coisa sobre a falta de organização e como ela pode afetar sua vida. Eu tenho muito a escrever sobre isso. Mas hoje só estou aqui pra um desabafo, cujo motivo só a minha personagem/amiga imaginária vai entender só ela terá acesso a isso de qualquer forma. Se o posto aqui é porque sei que algum dia vou querer ler ou, quem sabe, compartilhar com o mundo...
Falei demais...
Ao pensamento:
" Onde nunca houve bem feitoria não haverá ingratidão. Simplesmente não posso grata pelo que você nunca fez, jamais se esqueça disso! Obrigado por me fazer pensar nisso, percebe a diferença?"
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